sábado, 29 de março de 2008

Ditadura do Relativismo: O Triste Exemplo Europeu


O Parlamento da Holanda, um dos países-membros da União Européia, numa votação que chamou a atenção de toda a mídia mundial, aprovou, em fevereiro de 2008, uma nova lei que permite a qualquer cidadão, a prática de sexo no ambiente das praças.
Em dezembro de 2007, o pastor inglês Stephen Green foi detido pela polícia britânica por ter distribuído folhetos evangelísticos em uma praça londrina. Os textos “subversivos” distribuídos por Green diziam: “Jesus Cristo é o único Salvador de todos os nossos pecados”. A distribuição de folhetos evangelísticos é proibida também na França, Holanda, Suécia e diversos outros países do bloco. Na Suécia, o pastor Ake Green foi preso ao distribuir folhetos evangelísticos durante uma passeata gay. A mídia sueca fez forte pressão contra o pregador, acusando-o de ferir os direitos humanos. Na Suécia, um pastor pode ser preso simplesmente por abrir a Bíblia em Romanos 1.26-27, texto onde o apóstolo Paul repudia a prática do homossexualismo. No mesmo ano, a Câmara Municipal de Norfolk, na Inglaterra, recusou-se a aprovar os estatutos da Casa Barnabé, que abriga jovens desamparados em Kingslynn, apenas porque o texto possuía a palavra “cristão”.
O que estas decisões tão díspares entre si querem nos revelar? A Europa, berço de Enrich Zwingli, John Huss, Martinho Lutero, Jean Calvine, John Milton e muitos outros, hoje permite até mesmo atos sexuais nas praças, mas proíbe que as igrejas pratiquem evangelismo e exerçam sua liberdade de expressão nestes mesmos locais. Isto demonstra que o politically correct, pensamento predominante na cultura européia dos dias atuais, apesar do discurso de tolerância, respeito aos direitos humanos, respeito à diversidade e outras bandeiras, possui uma prática que demonstra que estes valores não valem para os cristãos. Comportamentos que outrora eram considerados repugnantes pelo ensino da Bíblia Sagrada, foram sendo tolerados com o passar dos anos e hoje se tornaram uma verdadeira imposição. Grupos defensores deste tipo de pensamento falsamente pluralista, já não se preocupam mais em conquistar seus direitos, mas querem impor seu comportamento como uma regra para toda a sociedade civil.
As praças, desde os tempos da antiga democracia grega, sempre foram locais de exercício pleno da convivência comunitária, da discussão de idéias. O magistral poeta brasileiro Castro Alves proclamava que “a praça é do povo, como o céu é do condor”. No entanto, o moderno pensamento liberal, aprovando esta nova permissão para a prática do sexo nas praças holandesas, rouba o espaço público para a prática de um ato privado, querendo impor um triunfo simbólico do individualismo egocêntrico e anticristão sobre os valores familiares da cristandade. O célebre escritor Alan Broom aborda justamente a ótica míope do relativismo em sua obra “O Declínio da Cultura Ocidental (São Paulo, Best Seller, 1989).
A Holanda que hoje aprova o sexo livre nas praças e o uso indiscriminado de drogas em qualquer lugar público, somente experimentou o crescimento de uma consciência social quando seus valores eram inspirados nas Sagradas Escrituras, como nos tempos do renomado teólogo Abraham Kuyper (foto), feroz defensor da ortodoxia bíblica contra o racionalismo cristão e a teologia liberal, que assimilou valores do humanismo ateu. Fundador da Universidade Livre de Amsterdã, o pastor Abraham Kuyper foi deputado pelo Partido Anti-Revolucionário, autor de um código de defesa dos direitos dos trabalhadores, o qual baseou em Tiago 5.1-11. Foi primeiro-ministro da Holanda de 1900 a 1905, ampliando o direito ao voto e criando a primeira legislação trabalhista do país. Outro exemplo notável foi o deputado inglês Willian Wilberforce, pregador protestante, que depois de apresentar por nove vezes o mesmo projeto aprovado somente em 1807, fez com que a Inglaterra fosse o primeiro país do mundo a abolir a escravidão. Os valores cristãos, que historicamente sempre estiveram na vanguarda dos direitos dos homens e mulheres, agora são banidos da vida européia em nome de uma falsa consciência universal, que prega pluralismo e liberdade para todos os indivíduos... menos para os cristãos.

terça-feira, 25 de março de 2008

A Nova Aliança profetizada na Antiga


Os seguidores do judaísmo ortodoxo contemporâneo, profundamente hostis ao cristianismo de uma forma geral e à pessoa de Jesus em particular, não se cansam de repetir que a Nova Aliança é uma farsa, alegando que Deus não muda e que seu pacto com Moisés é imutável, e que portanto, não haveria necessidade de uma Nova Aliança.

Ocorre que o próprio pacto de Moisés estabelece condições para a sua permanência. Se a apostasia prevalecesse, Deus deixa claras as sanções graves e firmes que viriam como decorrência da desobediência. Deuteronômio (Devarim) 28:15-69 esclarece bem as penalidades para tais casos.

Além do mais, a Nova Aliança não é uma invenção cristã. Está profetizada na própria Tanakh há muitos anos, como se vê claramente em Jeremias (Yirmiáhu) 31:30-32. Aqui, vamos usar a tradução da Bíblia Hebraica conforme Jairo Fidlin e David Gorozovitz, considerada como "judaicamente correta":

"Aproximam-se os dias - diz o Eterno - quando estabelecerei um novo pacto com a Casa de Israel e com a Casa de Judá. Não será como o que estabeleci com seus pais, no dia em que os tomei pela mão para retirá-los do Egito, pois violaram Minha aliança, embora eu fosse seu Deus - diz o Eterno. Pois este é o Pacto que farei com a Casa de Israel após aqueles dias - diz o Eterno: farei com que internalizem a minha Torá em todo o seu ser e a gravarei em seu coração; serei seu Deus e eles serão meu povo"Ora, prestemos atenção ao que diz o texto.

O profeta fala de uma Nova Aliança que congregaria as casas divididas de Israel e Judá. Do ponto de vista literal, tal reconciliação não é mais possível, uma vez que a Casa de Israel foi inteiramente dispersa no cativeiro, e os judeus que hoje existem são remanescentes da Casa de Judá.

Ora, mas se a Bíblia profetiza isso, estaria ela incorreta? De modo algum. Aqui, a expressão "Casa de Israel" é uma alusão simbólica aos que viriam a ocupar aquele mesmo território, como os gentios de Shomrom (Samaria). Neste sentido, a "Casa de Israel" do texto simboliza o tempo dos gentios - ou seja, a Igreja.

O texto fala ainda de quais seriam as características desta Nova Aliança, que seria um período em que a Torah seria internalizada no coração dos homens. Trata-se, portanto, de uma aliança que não se baseia em exigências ritualísticas ou exteriorizadas, como a Aliança de Moshé, que preconiza 613 mitsvot (prescrições).

É exatamente isto o que a Bíblia cristã afirma a respeito da doutrina de Jesus Cristo, que enfatiza a internalização da Lei do Amor de Deus, em detrimento de um amplo sistema que havia pervertido a Torah em puro legalismo. A Nova Aliança de Jeremias e a Aliança da Graça, o Novo Testamento de Jesus Cristo, descrevem, portanto, a mesma realidade.

Os judeus não compreendem desta forma, porque atualmente seu entendimento das escrituras é inteiramente dependente de uma obra tardia e revisionista, chamada Talmud (Tradição), que em muitos casos subverte e distorce o que a própria Torah ensina. Mais uma profecia de Jeremias sendo cumprida:

"(JR 2:13) - Porque o meu povo fez duas maldades: a mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retêm águas."

O Manancial de águas vivas é a Tanakh, a Torah pura, da forma como ela é. Os próprios judeus concordariam com isso, já que D-us, segundo o ensino rabínico, não "está" na Torah, ele "é" a própria Torah. Portanto, será preciso dizer o que seriam as "cisternas rotas" de Jeremias?

Sem se alimentar da Tanakh pura e simples, fica difícil aceitar que a Nova Aliança é uma realidade.

quarta-feira, 12 de março de 2008

Os novos "pecados" do Papa... Será mesmo?


Bispo ligado ao papa Ratzinger imagina novos pecados "sociais", numa clara concessão ao esquerdismo católico. Há base bíblica para isso?

O papa Bento XVI divulgou uma lista de novos pecados. Quer dizer, mais ou menos isso. Na verdade, a lista de 13 pecados, com os sete antigos pecados capitais e cinco novos pecados "sociais", foi estruturada pela mídia após uma entrevista do bispo Dom Gianfranco Girotti, bispo regente do Tribunal da Penitenciária Apostólica. Meu sempre bem informado irmão Carlos André Moreira, da Zero Hora, corrige a falsa informação que circula pelo mundo todo. A entrevista de Giroti ao L'Osservattore Romano, órgão noticioso da Santa Sé, elenca uma série de pecados do mundo globalizado, sem intenção de estipular nova regra de fé. Dessa vez eu caí nessa.
Pois bem, ainda que as declarações de Girotti não tenham o pseo de uma Constituição Apostólica, trata-se das opiniões de um príncipe da Igreja, ocupando posto estreitamente vinculado à Magistratura Católica, e por isso mesmo, tal declaração está prenha de implicações teológicas, espirituais e, sobretudo, políticas, o que justifica uma análise. Mesmo que eu pertença ao universo protestante de uma forma geral, e pentecostal em âmbito específico, me interesso pelo assunto, nem que seja por motivos sociológicos. Os elementos de que disponho são os da Teologia, da Exegese Bíblica e da Análise Política.
Primeiramente, cumpre dizer que os conceitos de “pecado capital” e “pecado venial” pertencem exclusivamente ao universo católico, não somente romano, mas também grego, russo, armênio, siríaco e ortodoxo. Para o mundo protestante, este conceito é estranho, já que a Bíblia, única autoridade legislativa em questões de fé reconhecida pelo universo protestante, não estabelece distinção entre pecado grande e pecado pequeno. Roubar um clipe de papel de uma mesa de escritório, ou roubar um milhão de reais, constitui, de certa forma, o mesmo erro. E a tendência de catalogar, sistematizar pecados, tão própria do cristianismo ocidental, deixa escapar o fato de que o pecado é um estado de separação entre homem e Deus, é uma atitude, ou melhor dizendo, uma disposição mental para agir contra os princípios do Criador. Mas reconheço que, do ponto de vista educacional, a listinha de sete itens cumpriu, ao longo dos séculos, uma função pedagógica para a cristandade.
A lista romana que sempre incluiu Gula, Luxúria, Avareza, Ira, Soberba, Vaidade e Preguiça, é diferente e menor do que a lista de pecados que o apóstolo Paulo elencou na Carta aos Gálatas: “adultério, prostituição, impureza, lascívia, Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas (Gl 5:20-21)”. A última expressão de Paulo demonstra que se tratava de uma lista aberta, sujeita à inclusão de outros comportamentos que pudessem ser considerados, futuramente, ofensivos à vontade de Deus. Como acessar sites de conteúdo duvidoso na internet, por exemplo.
No entanto, a motivação com que alguns “pecados” foram elencados na tal entrevista não deixa de ser interessante. Vejamos, na nova lista, alguns dos pecados:

1) – Fazer modificação genética: O alvo desta nova sentença, sem dúvida, são as pesquisas com células-tronco embrionárias. Em que pese a defesa da vida que esta proposta apresenta, obstaculizar a ciência pode implicar no fim de avanços importantes, como a produção de alimentos sem agrotóxicos proporcionada pelos transgênicos. E de mais a mais, a própria Bíblia descreve a adoção dos gentios como Povo de Deus como uma modificação genética em uma planta, prática já conhecida na época. “E se alguns dos ramos (judeus descrentes) foram quebrados, e tu, sendo zambujeiro,(gentio) foste enxertado em lugar deles, e feito participante da raiz e da seiva da oliveira (Israel, o povo escolhido) Não te glories contra os ramos; e, se contra eles te gloriares, não és tu que sustentas a raiz, mas a raiz a ti. (Rm 11:17-18)”.
2) – Poluir o Meio Ambiente: De fato, não é um pecado novo, mas já havia sido descrito pelo próprio Deus, quando colocou Adão no Jardim do Éden como um guardião, um cultivador. No entanto, a Bíblia se afasta claramente da postura radical de vegetarianos e ongueiros de toda espécie, ao defender um uso racional de toda a natureza.
3) Causar Injustiça Social: Diversos profetas bíblicos sempre condenaram a exploração praticada contra o povo de sua época. Amós, de longe, é o mais contundente. No entanto, a inclusão deste novo item na lista de pecados romanos parece mais uma concessão aos defensores da Teologia da Libertação, com mais jeito de acomodação política entre correntes da própria igreja do que verdadeira preocupação pastoral com as almas.
4) Causas pobreza: Parece mais uma repetição do pecado anterior. Embora a intenção pareça inocente, tal condenação parte de uma visão simplória da realidade econômica, a partir da ótica distorcida do “Politicamente correto”. Será que esta citação abrange também a possibilidade de o “culpado” de sua pobreza, às vezes, ser o próprio pobre? Ou parte daquela premissa que entende somente o rico como culpado de todas as mazelas do mundo?
5) Tornar-se extremamente rico: Essa doeu. A cúpula do Vaticano não lê mais a Bíblia? O que eles teriam a dizer da forma como Abraão, Isaque, Jacó enriqueciam, acumulavam mais e mais gado, e sempre creditavam isso à bênção de Deus sobre suas vidas? Se levarmos a sério a nova bula papal, Deus abençoou os patriarcas bíblicos tornando-os pecadores. Já no Novo Testamento, o apóstolo Paulo recomendava a seu aluno Timóteo: “Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos; (I Tm 6:17)”. Sim, você leu isso mesmo: abundantemente. Se ser extremamente rico é pecado, como fica a cúpula do Vaticano? Esta coisa de demonizar o lucro e a prosperidade é uma concessão à consciência culpada da Europa, onde o cristianismo definha em favor de um vago “pluralismo” que tem, na verdade, um pensamento único, que trata causas de esquerda como senso comum, como verdades universais.
6) Usar drogas – Com essa eu concordo. E recomendo mais: mantenham-se distantes de entrevistas como esta, que produzem mais confusão do que solução.

Letícia Sabatella e a doce utopia do atraso


Já faz algum tempo que li, nas minhas incursões quase diárias pela maior revistaria da minha cidade, uma entrevista nas páginas amarelas da Revista Isto É. Como cliente antigo, meu péssimo de folhear as revistas acaba sendo tolerado pelos donos da revistaria. A entrevista a que me refiro foi com a atriz Letícia Sabatella, que ultimamente tem se tornado mais célebre por emprestar a belíssima imagem para causas de esquerda. Não por acaso, Letícia Sabatella é hoje a mais séria candidata a musa das esquerdas brasileiras, posto que já foi de Marieta Severo, no tempo em que era casada com Chico Buarque. Camila Pitanga, na década de 90, envergou também o título. Mas de todas estas celebridades, Sabatella é, disparado, a que tem sido tratada com mais mimo pela mídia. Quanto mais radical a esquerdopatia de uma celebridade, mais paparicada ela é.
Na entrevista, a valente narrava um pouco de sua recente militância contra a transposição do Rio São Francisco, vestindo (literalmente) a camiseta do frei que fez greve de fome. Por conta do episódio, protagonizou um bate-boca com o ministro da Integração Nacional, Ciro Gomes, que não percebeu que, contra uma celebridade popular, sempre sairia perdendo. Logo ele, casado com Patrícia Pillar. Mas até aí, tudo bem. Cada um tem o direito de lutar pelas causas que acha justo, e o direito de ser enganado é inalienável.
O trecho da entrevista que simplesmente me impressionou foi quando a repórter, embevecida pela aura quase messiânica da atriz-militante, indagou sobre a postura adotada há diversos anos, de não aceitar participação em comerciais. Aproveitando a deixa, a bela discorreu sobre a “coerência” de sua decisão, pois não poderia emprestar seu trabalho para publicidade pura e simples, pois publicidade é venda, e venda gera lucro, e lucro...bem, vocês sabem. O lucro é o mal, a grande praga da humanidade, o próprio satã em notas verdes. Ou azuis, se o salário da atriz vier em notas de cem.
Não, meu prezado leitor, você não entendeu mal. Não se trata de se recusar a fazer comerciais de cerveja, cigarros, ou qualquer coisa do gênero. A atriz não aceita fazer NENHUM comercial, nem de sabonete. Para ela, como para todos os pterodáctilos do esquerdismo brasileiro, o comércio, que simplesmente construiu a trajetória da civilização, é um mal. A bela atriz global simplesmente não aceita a hipótese da existência de empresários honestos, que vendam seus produtos por acreditar na nobreza de sua profissão. Para ela, TODO empresário é um assassino em potencial, simplesmente por que sua atividade gera... lucro!
E o pior é que este tipo de postura é saudada como gesto de coerência, como se a simples sinceridade com que se crê em algo possa ser tomada como verdade absoluta. Lamento se a atriz é coerente com o que acredita, pois o que ela acredita é simplesmente detestável. A destruição completa do capital serve a quem? Aos capitalistas do capital alheio que hoje grassam pela República? Sabatella não empresta seu rosto para a venda de um sabonete ou de um jogo de talheres, mas veste a camiseta do MST, uma organização que mata, que invade propriedades e destrói laboratórios de pesquisa.
Sabatella não está sozinha na insanidade. Na campanha eleitoral de 2006, Heloísa Helena, candidata do P-Sol à presidência, encheu a boca com orgulho para afirmar que sua campanha não aceitaria doações de empresários. No mesmo ano, partidos do seu campo ideológico foram investigados sob a suspeita de receber doações das Farc. Mas aí pode, não é?
Olívio Dutra, ainda no governo do Rio Grande do Sul, ao se empolgar em um jantar da Fiergs, regado a bom vinho e outros luxos que esquerdistas apreciam muito, lascou que jamais seria empresário, pois não se sentiria bem com sua consciência administrando uma empresa que desse lucro. Mas pelo visto, sua consciência não ficou nem um pouco abalada em administrar um Estado que deu prejuízo.
Eis a verdadeira natureza de uma parcela do espectro político nacional que, apenas por cálculo e tática, finge uma convivência pacífica com o capital e com o Estado de Direito. O mundo ideal dessa gente continua sendo o sonho de Russeau e Franz Fanon: a ilusão bucólica e regressista do retorno às cavernas.
Que pena...